segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Publicado artigo no boletim do Instituto De Ciências Penais - ICP​

Sobre o conceito de culpabilidade.


"A definição dogmática de culpabilidade (do alemão, Schuld, do italiano, colpevolezza) é, historicamente dificultada por sua sensível e complexa composição alcançando, não raras vezes, paragens extrajurídicas. Por isso, o conceito de culpabilidade encontra caminho em definição negativa, isto é, a legislação prevê quais são as causas de exclusão da culpabilidade." Leia mais:

http://www.icp.org.br/project/assets/ckfinder/files/BOLETIM%20112%20ICP.pdf

Dr. Warley Belo ministra palestra no III Seminário de Segurança Pública de Venda Nova - BH

Tema foi sobre a sensação de impunidade















Na manhã do sábado de 07/11/2015, foi realizado no Shopping Estação BH o III Seminário de Segurança Pública de Venda Nova sob o tema, Segurança Pública o que Falta? O Seminário é um evento realizado anualmente pelos CONSEPs da região. Os responsáveis pelo evento foram o CONSEP 14 e CONSEP 15.
O Seminário tem como principal objetivo discutir a situação da segurança pública na região e traçar um plano de ações em conjunto com as forças de segurança pública, Polícias Militar, Civil e a Secretaria de Estado de Segurança Pública.
O tema O que Falta? Foi escolhido propositalmente pela organização do evento, o objetivo era de fomentar a discussão sobre qual o papel de cada cidadão e órgão na segurança de todos. Após todo o ciclo de debates ficou claro que é mais do que necessário que o cidadão cada vez mais seja o agente protagonista na sua segurança e na segurança de todos.
O Dr. Warley Belo, representando os advogados e comunidade acadêmica, discursou sobre a "sensação de impunidade na sociedade contemporânea" fazendo uma abordagem interdisciplinar entre o direito, a história e o jornalismo. Fez críticas ponderadas sobre a inação dos cidadãos, cobrando uma participação mais ativa nos problemas sociais, assim como a "mídia policialesca" que dissemina o "pânico moral" indiscriminadamente sendo uma dos principais pilares de uma agenda negativa.  
Também ministraram no evento o Delegado-Corregedor da Polícia Civil Dr. Wellington Peres, Delegada-Geral da Polícia Civil Dra. Ana Maria Santos, advogada presidente da Associação Alô Doutora Dra. Michelly Siqueira, 1o. Tenente PMMG Ronan Sassada. Prestigiou o evento o Comandante do 13a. Batalhão da PMMG Ten. Cel. Cláudio e o Vereador Silvinho.
Ao final do evento ficou estabelecido que todas as reivindicações, sugestões e encaminhamentos serão levadas aos responsáveis pela gestão e aplicação da segurança pública da cidade. 
(texto adaptado site http://www.alodoutora.com.br/wp/2015/11/13/iii-seminario-de-seguranca-publica-de-venda-nova-bh/)

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Visita técnica à APAC - Santa Luzia / MG

Prof. Warley Belo leva alunos para conhecerem método cujos índices de reincidência são dos menores do mundo





O prof. Warley Belo realizou visita técnica à APAC (Presídio) - Santa Luzia / MG com alunos da Faculdade Kennedy. APAC significa Associação de Proteção e Assistência aos Condenados. É uma entidade civil de Direito Privado, com personalidade jurídica própria, dedicada à recuperação e reintegração social dos condenados a penas privativas de liberdade. Visitou-se todas as dependências da unidade (regimes fechado e semiaberto). Os alunos tiveram contato com os recuperandos e obtiveram excepcional experiência prático-acadêmica. O método APAC é criação genuinamente brasileira, cujos índices de reincidência estão abaixo de 10%.

Conheça mais: http://www.apacitauna.com.br/index.php/home

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Prof. Warley Belo ministra palestra em Divinópolis

Tema foi corrupção política




 O prof. Warley Belo ministrou palestra na 49a. Semana Jurídica da Faculdade de Direito Pitágoras na cidade de Divinópolis / MG no dia 16/10/15. O tema foi sobre a corrupção política e fechou a semana de palestras daquela Casa.  

 Dentre outros aspectos, o Prof. Warley Belo discorreu sobre o conceito de corrupção, dados históricos sobre o tema, as possíveis consequências para uma Democracia corrompida, teorias criminológicas, mecanismos políticos de corromper, a legislação e a influência internacional no combate à corrupção interna.

 Para o advogado criminalista Warley Belo, legislações penais e administrativas mais inteligentes são imprescindíveis armas no combate à corrupção, mas a significativa mudança só ocorrerá com a conscientização de cada um de nós no trato ético do próprio comportamento diário.
 O evento foi coordenado pelo Prof. Dr. Domingos Calixto.
Professores Calixto e Warley Belo

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Lançamento do livro em homenagem ao Prof. Guilherme José

Excepcional lançamento do livro CIÊNCIAS CRIMINAIS em homenagem ao Prof. Guilherme José Ferreira Silva, onde pude rever velhos amigos e fazer novos. Na obra, participei com artigo sobre a Ética e a Advocacia Criminal. Excelentes todos os artigos. Recomendo.

terça-feira, 29 de setembro de 2015

Como fazer um pôster científico


Existem diferentes formas de comunicação científica, tanto escritas quanto orais. Os pôsteres são uma mistura de várias formas. Portanto, a elaboração de um pôster deve levar em conta ao mesmo tempo técnicas de redação científica e de palestras. Técnicas usadas na área de comunicação para fazer cartazes e outdoors também ajudam muito.
Vale lembrar que a mensagem contida em um pôster é apresentada em condições bem peculiares: geralmente, em uma sala lotada, com dezenas, centenas ou mesmo milhares de outros pôsteres sendo apresentados simultaneamente, concorrendo também com cocktails e cafezinhos. A maioria das pessoas que comparece a uma sessão de pôsteres está a fim de socializar; portanto, chamar a atenção e conseguir boas discussões é um grande desafio. Apesar dessas complicações, os pôsteres têm uma grande vantagem em relação às palestras: eles permitem uma interação mais pessoal e com menos restrição de tempo. O grande pulo do gato é saber como atrair os visitantes no meio da multidão.
Este guia foi feito para ajudar você a elaborar seus pôsteres de uma maneira mais eficiente, evitando desperdiçar seu tempo e seu dinheiro por não receber visitantes ou não conseguir ter conversas produtivas durante a sessão de apresentação. É sempre preferível apresentar uma palestra do que um pôster, contudo poucos têm essa oportunidade em congressos, sendo essa uma honra reservada aos colegas mais experientes ou com trabalhos mais inovadores. A esmagadora maioria dos participantes de um congresso comunica suas descobertas por meio de pôsteres. Portanto, dominar essa forma de comunicação é essencial para novatos que estão buscando seu espaço na comunidade científica. Vale destacar, entretanto, que um pôster e um resumo em um congresso não são publicações de verdade, mas apenas uma propaganda do seu trabalho, que têm a função de deixar as pessoas ansiosas pelo artigo de verdade.
Como fisgar visitantes?
Como dito anteriormente, muitas vezes os pôsteres são apresentados em condições bem adversas e enfrentam uma competição brutal por atenção. Normalmente, você terá apenas uma hora para atrair o máximo possível de visitantes, fazer novos contatos com colegas interessados nos mesmos temas e conseguir ter pelo menos uma conversa mais aprofundada. Sendo assim, como é possível se destacar na multidão? Há três maneiras principais:
  1. Fazendo ótimas ilustrações: ilustre seu trabalho com figuras realmente bonitas, de preferência coloridas, como fotos de alta qualidade (alta resolução, boa nitidez e bom enquadramento) e gráficos bem feitos. É preciso que uma figura central no pôster fisgue os visitantes à distância, fazendo-os ignorar os trabalhos ao redor e compelindo-os a se aproximar do seu pôster. Entretanto, não apele, pois apelações atraem visitantes, mas podem destruir reputações. Por exemplo, evite usar fotos que chocam a maioria das pessoas (nu, violência, escatologia etc.) ou frases com termos chulos;
  2. Criando um título instigante: crie um título conciso, informativo e chamativo, como uma boa manchete de jornal. Use palavras que chamem a atenção e que despertem curiosidade. Prefira os termos que estão na moda na sua área de pesquisa. Use fontes grandes no título e um fundo diferente do resto do pôster, a fim de dar maior ênfase à sua manchete. O título é a segunda isca, quase tão importante quanto as figuras centrais;
  3. Usando as cores de forma inteligente: use um esquema de cores que seja ao mesmo tempo atraente, mas que não canse o leitor. Use cores mais quentes nas bordas e cores mais frias para contrastar com o texto. Use as cores também para se comunicar: cores similares para coisas similares. Por exemplo, se estudou três espécies, use uma cor para cada uma, repetindo essa cor em gráficos e textos.
Qual deve ser a estrutura básica de um pôster científico?
De maneira geral, os pôsteres seguem o mesmo esqueleto básico das palestras e artigos (IMRAD), mas com variações. Por exemplo, não se incluem resumos, citações e nem palavras-chave (que entram apenas no resumo que sair nos anais do evento) em um pôster. Além disso, é melhor evitar criar uma seção inteira para discussão: discuta em uma frase cada resultado e faça uma seção à parte apenas com as conclusões principais. A diagramação (layout) também deve ser bem diferente da de um artigo.
  1. Destaque o título: permita que um visitante em potencial saiba facilmente do que trata o trabalho. Muitas pessoas colocam uma foto do apresentador do pôster logo abaixo do título, para facilitar sua identificação no local, pois geralmente colegas de instituições diferentes só se conhecem pelos sobrenomes, não pelos rostos;
  2. Destaque os objetivos e conclusões: a maioria das pessoas quer saber essas duas coisas primeiro, logo de cara, para decidirem quanta atenção darão a um determinado pôster.
  3. Use fontes grandes: por exemplo, 24 pt para o texto, 34 pt para os cabeçalhos e 70 pt para o título. Uma pessoa deve ser capaz de ler o pôster confortavelmente a 1,5 m de distância. Cuidado com fontes incomuns, que podem não estar disponíveis na gráfica da esquina. Dê preferência a fontes não serifadas (sem ornamentos), tais como Arial, Verdana ou Tahoma, pois elas facilitam a leitura à longa distância. Evite misturar fontes muito diferentes;
  4. Diagrame bem as seções: elas devem estar bem separadas uma das outras, a fim de facilitar para o visitante reconhecer onde está cada seção do trabalho. Costuma-se dividir o pôster em três colunas, para que fique mais amigável à leitura;
  5. Ilustre bem o pôster: as figuras devem ser atraentes o suficiente para chamarem a atenção de visitantes que nem mesmo sabem qual é o tema do pôster. Tome cuidado com o contraste do pôster, de modo que o texto fique bem legível e o esquema de cores esteja combinando. Evite usar figuras complexas como fundo. Prefira fundos lisos ou com texturas simples. Se quiser mesmo usar uma figura como fundo, torne-a mais homogênea, diminuindo seu contraste e aumentando ou diminuindo seu brilho. Use cores quentes, como vermelho, amarelo ou laranja para molduras, e cores frias, como branco e bege, para os fundos de textos. Uma boa estratégia é colocar a principal ilustração do seu trabalho bem no meio do pôster;
  6. Use pouco texto: um bom pôster deve ter pouco texto. Não tão pouco quanto uma apresentação de slides, porém bem menos do que um artigo. É preferível usar frases telegráficas, diretas e curtas, organizadas em tópicos, ao invés de orações longas e estruturas complexas. Deve haver uma ênfase maior nos objetivos e nas conclusões gerais. Se possível, organize e apresente a lógica argumentativa da introdução, objetivos e conclusões na forma de diagramas, por exemplo, fluxogramas e diagramas de Venn. Deve-se fazer nenhuma ou pouquíssimas citações.
Como devem ser as cores do pôster?
Pode parecer bobagem, mas é muito importante planejar bem o esquema de cores de um slide. Há toda uma psicologia por trás das cores, que influencia a nossa forma de receber, processar e guardar uma mensagem. Um slide precisa ser ser bonito e também causar a impressão visual correta, de acordo com o impacto que você quer causar no público. Enquanto um esquema de cores pode fazer os espectadores dormirem, um outro esquema pode deixá-los agitados, tristes, alegres ou pensativos. Leve em conta também o “humor” do tema da sua palestra ao definir o esquema de cores: uma palestra sobre um tema pesado e triste como o câncer talvez não fique bem com um esquema de cores a la MacDonald’s…
Como devem ser as figuras?
As figuras são peças-chave em um pôster e devem ter um grande destaque (veja um outro guia sobre figuras). São elas que, em um primeiro momento, fisgarão os visitantes. Em um segundo momento, são as figuras que vão ajudar a entender seu trabalho e dar sustentação aos seus argumentos, de maneira muito mais eficaz do que os textos, quando bem combinadas com os diagramas e esquemas. Portanto, capriche e nunca deixe de citar as fontes das figuras que pegar emprestadas. Plágio, mesmo que de uma ilustração, é uma desonra para um cientista.
  1. Fotos: use apenas fotografias de alta qualidade, coloridas, com alta resolução, bom contraste, bom brilho e boa nitidez, além de um enquadramento interessante e um tema bem definido. Se só tiver fotos ruins, deixe-as de lado e use apenas gráficos e esquemas. Hoje em dia, com a popularização da fotografia digital, muitos se sentem tentados a abusar de fotos em pôsteres, porém deve-se usar esse recurso com muito critério e é importante ter noção das próprias limitações como fotógrafo amador. Na grande maioria dos casos, usa-se um número excessivo de fotos nos pôsteres, ou fotos que não ajudam em nada a entender o trabalho; isso, fora as fotos de péssima qualidade, que mal permitem reconhecer o organismo de estudo. Lembre-se de que nem todo mundo acha fofo o animal que você estuda;
  2. Desenhos: em alguns casos, desenhos podem ser bem mais úteis do que fotos. Fotos ganham pela realidade, enquanto a vantagem dos desenhos é permitir ressaltar alguma estrutura fundamental do organismo de interesse. Use-os sempre que possível, mas apenas se souber desenhar bem ou puder contratar um ilustrador científico;
  3. Gráficos: se você puder passar uma mensagem em 2D, nunca o faça em um gráfico 3D, pois ficará mais difícil ver as diferenças entre os dados. Não use fundos com texturas e nem linhas de grade, que atrapalham a compreensão. Use uma fonte grande para os títulos dos eixos. Lembre-se de que um gráfico precisa ser auto-explicativo, especialmente em um pôster, onde ninguém quer parar para ler uma legenda. Quanto mais simples for um gráfico, melhor. Mas não seja minimalista demais, como em um artigo – torne seu gráfico atraente sem prejudicar a transmissão da mensagem principal.
  4. Esquemas: se possível, apresente suas argumentações centrais (deduções e induções) na forma de esquemas, como fluxogramas, pirâmides, organogramas, diagramas de Venn ou outros. É muito mais rápido e fácil entender a lógica das interpretações que você fez por meio de esquemas. Use-os tanto para apresentar hipóteses e previsões nos objetivos, quanto para ligar fatos a interpretações na discussão.
  5. Legendas: devem ser muito concisas. Assim como em um artigo, use as legendas para chamar a atenção do leitor para a moral da história; não fique descrevendo a figura ou tabela. No caso de um pôster, a mensagem deve ser mais direta ainda.
Quais são os erros mais comuns?
Há vários erros muito recorrentes nos pôsteres em congressos. Aqui apresento alguns deles:
  1. Ficar na frente do pôster durante a sessão: este é um erro tolo, mas infelizmente muito comum. Como alguém pode ser atraído e ler o seu pôster, se você ficar na frente dele, cobrindo-o? Um outro erro geralmente associado a este é ficar de bate papo com um amigo ao lado do pôster, deixando seus visitantes constrangidos de interromper o papo e lhe fazer perguntas. Deixe o social com os velhos conhecidos para depois da apresentação;
  2. Escrever um pôster como se faz um artigo: muitas pessoas enchem seus pôsteres de texto, tornando-os insuportavelmente densos para a situação. Isso só serve para afastar visitantes. Lembre-se: você estará ao lado do pôster durante a sessão oficial e, portanto, poderá explicar muitas coisas oralmente. Como já dito, um pôster é uma mistura de comunicação escrita e oral;
  3. Subestimar a importância da diagramação: tão importante quanto fazer um bom roteiro e ter um bom conteúdo é saber organizar bem as partes de um pôster. Gaste um bom tempo pensando em como diagramar seu pôster, de modo que ele seja fácil de ler e atraente ao mesmo tempo. Não deixe nada nas bordas do pôster, pois sempre podem acontecer problemas na impressão. Além disso, as bordas estão mais sujeitas a amassarem ou rasgarem. Não deixe espaços vazios no meio, que dão uma impressão de desordem. Alinhe bem os elementos;
  4. Escolher um esquema de cores ruim: muito cuidado com as cores! Escolha cores atraentes para as molduras e calmas para o fundo dos textos. Combine bem as cores, tornando seu pôster elegante e atraente, nunca brega ou ridículo, muito menos ilegível;
  5. Usar um papel ruim: se possível, faça o pôster em um papel que dê boa nitidez às figuras e seja resistente, como um glossy “plastificado”, por exemplo. Lembre-se de todos os perigos que o pôster vai enfrentar na viagem até o congresso;
  6. Usar fontes pequenas: não adianta o pôster estar bonito, se as fontes forem pequenas demais para serem lidas a 1,5 m de distância. Isso afugentará os visitantes;
  7. Não fazer um test-drive: se possível, antes de mandar o pôster para a impressão definitiva, imprima uma versão em A4 para fazer um test-drive e ver se está tudo funcionando bem.
Layouts não-convencionais podem ser uma boa!
Cientistas são famosos por produzirem pôsteres que até podem ser eficientes, mas que são visualmente muito crus, sem sal. Se você quiser ousar, tente aplicar técnicas e layouts usados na área de comunicação e marketing, que produz pôsteres muito melhores do que a ciência. Veja, por exemplo, alguns layouts muito criativos e lindos disponíveis no site Piktochart.
E depois que você fisgar o visitante?
Lembre-se: você não quer apenas fisgar os visitantes, você quer também que eles leiam seu pôster com atenção, fiquem intrigados com o seu trabalho e, a priori, aceitem as suas conclusões como válidas. Se você for bem-sucedido, as pessoas ficarão ansiosas pelo futuro artigo derivado do pôster, o que aumentará as chances de ele ser baixado da internet, lido, aceito e citado. Além disso, bons pôsteres ajudam a construir uma boareputação como cientista iniciante. Portanto, além de ser bem elaborado, seu pôster deve ter um bom conteúdo. Não adianta usar um belo pacote para embalar um presente ruim. Por fim, imprima miniaturas legíveis do seu pôster em tamanho A4 ou carta, faça cópias e deixe-as em algum tipo de suporte logo embaixo do pôster. Assim as pessoas poderão levar para casa uma propaganda mais rica do que o resumo que sai nos anais do congresso e não precisão fotografar seu pôster (a última moda nos congressos).  Inclua também alguns cartões de visita, pendurados junto ao pôster.
Dica final
Não entregue o ouro ao bandido! Como já disse, não apresente trabalhos preliminares. Primeiro, porque eles não estão concluídos, então ainda podem aparecer resultados conflitantes e suas conclusões podem mudar. Segundo, porque alguém pode roubar sua idéia! Enquanto não publicamos nossos trabalhos em boas revistas, nossas idéias não nos pertencem oficialmente. Se você apresentar uma pergunta interessantíssima e uma hipótese elegante em um congresso, seus colegas ficarão tão entusiasmados que um deles pode até correr, fazer o mesmo trabalho em paralelo e publicá-lo antes de você. Apesar de ser mau-caráter, ele não estará fazendo algo ilegal, pois ninguém é dono de uma idéia até publicá-la. Caso contrário, seria muito fácil sair por aí cuspindo idéias ao vento, nunca concluindo os trabalhos, acertando alguns palpites ao acaso, e se dizendo um pioneiro em tudo. Só apresente trabalhos já concluídos, que estejam prontos para serem submetidos imediatamente após o congresso ou que já estejam em revisão em uma boa revista. Pode apresentar também trabalhos recém-publicados; não tem problema algum!
Leituras importantes
Agradeço a diversos colegas que contribuíram com sugestões para este guia.
* Publicado originalmente em 2007.
Exemplos de bons pôsteres científicos bem-sucedidos em eventos reais
1. Nível: pós-doutorado – pôster apresentado por Luciana Lassance em 2014, na conferência da American Diabetes Association em San Francisco, EUA. Este é um pôster lindo e funcional, que serve como um excelente exemplo de que pôsteres científicos não precisam ser sempre verticais. Se o congresso em que você vai apresentá-lo te der essa liberdade, prefira o formato horizontal, que é muito mais agradável para a vista e eficiente para a comunicação.
poster luciana lassance
2. Nível: doutorado.
  • B. Pôster apresentado por Lucas Perillo no III Simpósio Brasileiro de Biologia da Conservação, no qual ele e seus colegas relatam a experiência de organizar uma conferência online através da Bocaina Conservação. O pôster ficou simplesmente lindo!
Poster_Bocaina_SBBC final 2015
3. Nível: iniciação científica – pôster apresentado por Tiago Y. Andrade (na época, aluno de iniciação científica) no IV Congresso Brasileiro de Mastozoologia em São Lourenço, MG, 2008, que foi muito elogiado por todos (o congresso infelizmente não tinha premiação oficial).

Fonte: https://marcoarmello.wordpress.com/2012/03/13/poster/, acessado em 29-set-15.

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Lançamento de obra coletiva em homenagem ao Prof. Guilherme José

Prof. Warley Belo participa dos estudos  




O Prof. Warley Belo participará de lançamento de obra coletiva em homenagem ao Prof. Guilherme José dia 29 de setembro de 2015. Trata-se obra que conta com a participação de expoentes da literatura jurídico-criminal da atualidade, cuja leitura ganha caráter de imprescindibilidade. O prof. Warley Belo colabora na obra com o capítulo referente à "Ética na Advocacia Criminal". Todos convidados.  

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Entrevista com Evaristo Magalhães

Amigos,

Convido-os a assistirem entrevista como o Dr. Evaristo Magalhães sobre minhas experiências na advocacia criminal, o Direito e muito de Literatura. Todos convidados a discutirem também! 

Obrigado.





quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Warley Belo concede entrevista à TV Justiça

O tema foi sobre a política de drogas no Brasil

O prof. Warley Belo concedeu entrevista à TV Justiça (programa da Amagis - Associação dos Magistrados) sobre a política de drogas no Brasil. Dentre outros aspectos, foi fornecido números de presos por tráfico de drogas no Brasil antes e após o advento da lei 11.343/06 e os malefícios de se buscar resolver o problema somente com a intervenção do direito penal. Para Warley Belo, a política de criminalização do uso de drogas é política vencida devendo a sociedade buscar outros caminhos para além do sistema prisional. Ressaltando políticas vitoriosas nos EUA e Europa, concluiu-se que o Brasil caminha na contra-mão do moderno discurso sociológico do tema.


 

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Warley Belo recebe Comenda Direito e Cidadania

Evento foi em comemoração ao Dia do Advogado


Warley Belo recebe Comenda do Vereador Joel Moreira

Vereador Joel Moreira, Advogados Hellom Lopes e Warley Belo, Presidente da OAB/MG Dr. Luís Cláudio Chaves. 


Por iniciativa do vereador Joel Moreira, o professor, advogado criminalista e diretor do IAMG, Warley Belo, foi agraciado na noite de ontem (11 de agosto) – Dia do Advogado – com a Comenda Direito e Cidadania. A distinção, que foi conferida a outros cinquenta profissionais do Direito, é destinada a personalidades que contribuíram para o desenvolvimento do respeito à cidadania da Capital, de Minas Gerais e do Brasil. A cerimônia ocorreu na Câmara Municipal de Belo Horizonte.
Muito orgulhoso e lisonjeado com a importante Comenda, Warley Bello afirmou ter ficado ainda mais enaltecido por ter ouvido do vereador Joel Moreira e do presidente da OAB-MG, Luís Cláudio Chaves, que a advocacia não é para qualquer um porque é uma luta solitária e para os corajosos. “Nos reunimos nestes momentos festivos para, juntos, lembrarmos que a cidadania depende diretamente desta ação do advogado. O Estado, o grupo econômico ou a autoridade que não respeita ou menospreza a advocacia, na verdade, deprecia o próprio Estado Democrático de Direito porque este não é possível sem aquela”, afirmou o homenageado.
Warley Bello ainda fez questão de destacar: “nós, advogados, somos o contrapoder e nunca será demais lembrar que o sucesso de um advogado não se mede pelo seu escritório, carro ou casa, senão pela certeza de que é voz insubordinável e indelével de qualquer desvalido”.
Para o advogado a Comenda é a certeza de que a Câmara dos Vereadores respeita e abre espaço à voz e aos anseios dos advogados neste altivo múnus. 

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Dr. Warley Belo receberá Comenda Direito e Cidadania

Evento ocorrerá no Dia do Advogado na Câmara Municipal de Belo Horizonte



O professor e advogado criminalista, Warley Belo, receberá no dia 11 de agosto de 2015, a Comenda Direito e Cidadania, na oportunidade da celebração do Dia do Advogado, promovido pela Câmara de Vereadores da Capital, através do Vereador Joel Moreira, e da OAB/MG. Na mesma solenidade, outros cinquenta profissionais do Direito que se destacam na defesa da cidadania e do Estado Democrático de Direito serão condecorados. Todos convidados!

sexta-feira, 31 de julho de 2015

Prof. Warley Belo ministrou Aula Magna na UNESULBAHIA - Eunápolis - BA

O tema foi sobre a corrupção






“O Direito Penal e a Endêmica Corrupção Brasileira” foi o tema explorado pelo advogado e diretor do departamento de direito processual penal do IAMG, Warley Belo, durante aula inaugural da Faculdade de Direito da UNESULBAHIA, ministrada no dia 31 de julho.
Prestigiado pela direção, por vários professores da instituição e contando com um público de peso, Warley Belo fez uma contextualização da história da corrupção brasileira, refletiu sobre a legislação penal, passando por vários outros assuntos ligados diretamente ao tema. A palestra foi companhada de dez slides que seguem para conhecimento.

O Direito Penal e a Endêmica Corrupção Brasileira

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Warley Belo concede entrevista ao UNI-BH

Evaristo de Magalhães entrevista Warley Belo sobre assuntos da contemporaneidade





Foi gravado no dia 16 de julho de 2015 nos estúdios do UNI-BH entrevista que irá ao ar em breve e será oportunamente divulgado. O entrevistado foi o professor Warley Belo e o entrevistador foi o professor e psicanalista Dr. Evaristo Magalhães. Dentre outros assuntos, foram abordados temas sobre a relação do direito com a literatura e o cinema, a menoridade penal e o novo romance do prof. Warley Belo, "O Segredo das Cartas". O programa irá ao ar no próximo mês e terá link nesta página.

terça-feira, 7 de julho de 2015

A mídia e a apresentação de presos

Boletim do Instituto de Ciências Penais publica artigo do Prof. Warley Belo








O Boletim do ICP no. 111 publicou artigo do prof. Warley Belo que tece críticas à mídia quando desrespeita os direitos da personalidade dos acusados de crime e seus familiares. Na foto, cliente do Dr. Warley Belo, acusado de homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver, que foi absolvido. Lei mais aqui.

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Jantar em homenagem a candidato à presidência da República de Portugal

Prof. Warley Belo participa de jantar em homenagem ao Dr. Paulo de Morais


Dr. Warley Belo e Dr. Paulo de Morais, candidato à presidência da República de Portugal.
Dr. Warley Belo e Dr. Antônio Gottardi, advogado de Santa Catarina.

Dr. Warley Belo, Dra. Sandra Florian e Dr. Carlos Florian, advogados do Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, Desembargadora Dra. Cleusa Halfen, presidente do TRT da 4a. Região, e assessor da presidência do TRT 4a. R..
     O professor Paulo Teixeira de Morais, referência em Portugal em assuntos relacionados ao combate à corrupção, esteve no Brasil no início do mês de julho em conferência programada pela Rede Internacional de Excelência Jurídica, foi recebido no Senado Federal, na Embaixada de Portugal e homenageado com jantar do qual participaram admiradores de vários Estados, dentre os quais o Prof. Warley Belo.

    O especialista é vice-presidente da International Transparency em Portugal e membro do grupo de trabalho para a revisão do Índice de Percepção da Corrupção. É vice-presidente da TIAC, Transparência e Integridade, Associação Cívica. É diretor do Instituto de Estudos Eleitorais da Universidade Lusófona do Porto. Realiza investigação na área das sondagens, sistemas eleitorais, desenvolvimento e qualidade de vida. Apresenta programa na TV portuguesa, em Lisboa, sobre temas relacionados à Administração Pública e à corrupção.

     O jantar ocorreu em Brasília no dia 30 de junho de 2015.

terça-feira, 23 de junho de 2015

Prof. Warley Belo publica artigo no Jornal Estado de Minas no dia 12/06/15

Racismo ou Humor?


Warley Belo
Advogado Criminalista
Mestre em Ciências Penais - UFMG

“Oh! O senhor está com ideias negras!”
(Machado de Assis, Iaiá Garcia)

            O comediante Rodner Figueroa foi demitido após afirmar que a primeira-dama americana, Michelle Obama, “parecia do elenco de O Planeta dos Macacos”. Esse tipo de racismo também existe entre nós. O preconceito está na conversa de bar, na televisão e na música. Expressões como “serviço de preto” ou “negrice”, dentre muitas outras, são bastante comuns. Nem tão longe de nós, o programa Os Trapalhões fazia sucesso nas noites de domingo expondo Mussum em situações hoje inaceitáveis. Em um episódio, Dedé chega em uma oficina mecânica e pergunta “cadê o macaco?”, ao que Mussum todo sujo de graxa sai debaixo de um carro e responde com sua peculiar verve: “Macaquis é a mãe!” Hoje essa cena não teria mais graça. Qual a diferença entre os casos? A partir de quando o humor de conotação racista passa a ser considerado crime?
        A raça decorre de características hereditárias como a cor dos cabelos, pele e nariz que distinguem grupos da mesma espécie. Não desapareceram apesar de grande miscigenação. A crença de que essas características sejam determinantes na superioridade de um grupo a outro é o que chamamos de racismo. Já o julgamento negativo e prévio, uma suspeita, uma intolerância, denominamos preconceito. Há um terceiro conceito que é a discriminação quando se externa o preconceito e é a tônica do limite entre uma conduta criminosa e a liberdade de manifestação artística.
            Na época do Brasil colônia, vigia-se as Ordenações Filipinas (1603) onde se permitia escravos brancos e negros e se estimulava o preconceito contra os judeus, que eram obrigados a usar chapéus amarelos, e os mouros, que deveriam usar na roupa uma “lua de pano vermelho”. Proclamada a Independência, o Brasil assinou tratado proibindo o tráfico de escravos em 1826. O Código Criminal do Império de 1830 havia previsão de penas de açoites e a colocação de ferros nos réus-escravos. Em 1850, entrou em vigência a Lei Eusébio de Queiroz que proibia o comércio de escravos. Em 1871, a Lei do Ventre Livre e somente em 1888 a abolição da escravidão. No Código Penal da República de 1890, igualmente, nada apontou sobre o preconceito, pelo contrário, criminalizava a capoeira. O Código Penal de 1940, onde a parte especial ainda está em vigência entre nós, nada disse sobre a questão. Somente em 1951 é que surge a primeira lei racial, chamada Lei Afonso Arinos (Lei 1390/51) que, de maneira muito tímida, previu atos discriminatórios como contravenção. Teve mero efeito simbólico. Após 34 anos, publica-se a lei 7437/85 que, em síntese, expandiu o preconceito para questões de sexo e estado civil. Com a Constituição de 1988, o art. 5º., inciso XLII, passou a considerar o racismo como crime inafiançável e imprescritível. Após esta legislação, cuja ideologia repressiva se esquece da prevenção social, surge a atual Lei 7716/89 regulando o preconceito de raça, cor, etnia, procedência nacional e religião, deixando o preconceito de sexo e de estado civil como contravenção. Posteriormente, houve modificações da Lei 7716, a saber: leis 8081/90, 8882/94 e 9459/97. Ou seja, temos, no Brasil, quase 400 anos de escravidão legalizada contra 130 anos de tentativa de respeito racial.
            A legislação prevê, ainda, os comportamentos considerados de essência preconceituosa, como xingamentos, que podem configurar a injúria racista, prevista que é no art. 140, §3º., Código Penal. Chamar alguém de “macaco” ou “bicho de goiaba”, fazendo referência subjetiva individualizada e dirigida a uma pessoa por suas características físicas, morais ou intelectuais ligadas à raça não é crime de racismo, mas sim de injúria racista, cujas consequências são mais brandas.
           O Brasil já foi considerado pela ONU, através da UNESCO, em 1950, como uma “democracia racial” onde as raças conviveriam harmoniosamente. Sabemos, entretanto, que o preconceito no Brasil sempre viveu. Apesar de 99% dos brasileiros se dizerem não-racistas, 98% desses dirão também conhecer alguém que o é. O legislador só soube até hoje aplicar doses maiores do mesmo remédio ao doente, ou seja, aumentar as penas. Isso ainda é o de menos, pois há ideias tacanhas e ridículas como a da ministra que pretende banir obra de Monteiro Lobato por passagens consideradas, por ela, racistas. Seria o primeiro passo para levar a proibição da leitura de Castro Alves, Shakespeare, Agatha Christie... e também da Bíblia pelos mesmos móveis. Igualmente deveríamos censurar músicas como “Nega do Cabelo Duro” de Luiz Caldas, “Ovelha Negra” de Rita Lee e “Black Sabbath” do homônimo grupo inglês. Por fim, deveríamos, então, extirpar dos dicionários expressões como câmbio negro, mercado negro, humor negro, caixa-preta etc.
            Michele Obama foi ofendida, mas não só ela, como todos os negros. A frase dita numa TV de grande audiência incita claramente preconceito generalizado. Observe-se que esta análise não passa por uma visão objetiva, gramatical ou de bom-senso, mas uma visão subjetiva, valorativa a se perceber que o interlocutor desejou ou assumiu o risco de ofender a toda uma coletividade. Muito mais importante, entretanto, do que censurar comediantes, livros e músicas é criar consciência desse sintoma na sociedade. Somente o tempo e a maturidade irão possibilitar reflexos nas expressões e nas artes. O limite, pois do humor, da arte e das expressões vai até onde não seja ofensa proposital e deliberada de induzir ou incitar o preconceito. Fora disso, é piada de mal gosto. 

Dr. Warley Belo recebe homenagem da Câmara Municipal de Belo Horizonte

Em comemoração ao Centenário do IAMG




Com o Desembargador José Marcos Rodrigues Vieira, Vereador Joel Moreira e
Conselheiro Federal da OAB Raimundo Cândido Júnior 

O Professor e Advogado Warley Belo recebeu mais uma homenagem. Desta feita, pelo centenário de fundação do Instituto dos Advogados de Minas Gerais por parte da Câmara Municipal de Belo Horizonte, na noite da última terça-feira, dia 16 de junho de 2015. A cerimônia foi presidida pelo vereador Joel Moreira filho, proponente da homenagem, e ocorreu com casa cheia, no plenário da Casa.
O vereador Joel Moreira abriu oficialmente a sessão, após a formação da mesa de autoridades e da execução do Hino Nacional Brasileiro, entregando ao presidente do IAMG, Nilson Reis, um diploma alusivo à data. 
Em seguida, diversos membros do Instituto receberam placas de homenagem. Foram homenageados com placas os membros da diretoria, do Conselho Superior, do Conselho Fiscal, da comissão do Centenário, da Comissão de Seleção e os ex-presidentes do IAMG, Décio Mitre, José Anchieta da Silva e Luiz Ricardo Gomes Aranha, além do Dr. Warley Belo.
Em seu discurso de agradecimento, o presidente IAMG, Nilson Reis, destacou o papel histórico do Instituto, que teve participação importante em alguns dos mais relevantes eventos da história recente de Minas e do Brasil. Dentre os destaques contemporâneos do IAMG, na área acadêmica e cultural, Nilson Reis enfatizou o convênio que a instituição está firmando com a Universidade de Coimbra, em Portugal.
Encerrando a reunião solene, o vereador Joel Moreira Filho lembrou da importância do Instituto para Minas Gerais e para o Brasil. 

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Entrevista na Rádio Itatiaia sobre TPM e crime



Prof. Warley Belo concedeu entrevista à Rádio Itatiaia (Programa José Lino) sobre o tema TPM e crime no dia 22 de maio de 2015. Na oportunidade também foi divulgado o livro "O Segredo das Cartas".

sexta-feira, 24 de abril de 2015

O Segredo das Cartas

O Prof. Warley Belo lança romance judicial baseado em processo no qual atuou como advogado. 


O Segredo das Cartas

(Romance judicial baseado em fatos verídicos)





 “O Segredo das Cartas”. Este é o primeiro romance judicial baseado em fatos verídicos do diretor de Direito Penal do IAMG e professor, Warley Belo. Lançado em junho, o livro revela como protagonista da história seu próprio autor, já que trata-se de um processo judicial em que o mesmo atuou como advogado.Seu cliente é um defensor público acusado de violentar sua própria filha sendo condenado a mais de doze anos de prisão. Todos pensavam que ele fosse culpado até que surgem cartas da vítima que convencem o advogado da inocência do réu dando início a um ensandecido combate processual para evitar a prisão e provar a sua inocência.
“O Segredo das Cartas” aguça o leitor a sensibilidade para detectar as raízes da maldade e dissimulação que o ser humano pode deflagrar. Com quase 20 anos de advocacia criminal, o autor destaca ainda que, a publicação revela o perigo dos pré-julgamentos e nos impele a nunca perder as esperanças mesmo nas situações mais difíceis. Por fim, deixa uma dica: “valorize mais os atos do que as palavras”.
A obra já está disponível no site da Editora Bookess (http://www.bookess.com/read/22176-o-segredo-das-cartas) e também possui booktriller no youtube (https://www.youtube.com/watch?v=_V5oLjn23wI).








Lançamento presencial ocorreu no dia 28 de maio de 2015 nas Faculdades Kennedy de BH e contou com valorosos amigos.